sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Lance Armstrong, um ídolo com pés de barro



Há já vários anos que acompanho o Tour de France com grande entusiamo na companhia do meu pai e irmão (pela televisão, com os divertidos comentários de Luís Piçarra/Paulo Martins/Olivier Bonamici).

Se antes achava que fazia pouco sentido observar centenas de homens a pedalar durante horas, com o tempo, comecei a respeitar estes atletas, que chegam a pedalar mais de 200km por etapa e que fazem das provas de montanha, entre os Pirenéus e os Alpes, um verdadeiro caso de superação da condição humana. Por várias vezes vi a consagração do campeão Armstrong, ao cortar a meta no Arco do Triunfo, e comecei a admirar o homem, que depois de vencer o cancro, continuava a pedalar como ninguém e a somar vitórias.