Sabem porque é que o Carlos Castro não ia ao Pingo Doce?
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Porque ia ao modelo!
Falamos um pouco de tudo com um tom mais ou menos sério, muitas vezes acompanhado de videos, imagens e até mesmo músicas. Há limite para tudo menos para a loucura!
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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
CSI:NY - parte 2

Ok, sei que anteriormente disse que não faria juízos de valor mas isto está a assumir proporções ridículas.
Então “um miúdo cinco estrelas” cometeu um crime macabro e agora é a vítima!? Se em vez do Carlos Castro a pessoa torturada durante uma hora, asfixiada e mutilada fosse uma “Carla” da mesma idade do Renato, aposto que as manifestações de apoio em Cantanhede seriam muito menos efusivas.
Concordo com a solidariedade para com a família do assassino confesso, mais do que isso já é um pouco forçado e não respeita a verdadeira vítima e respectiva família desta tragédia. Sr. Padre Luís Francisco, junte a população em oração mas, já agora, rezem também por quem merece e pelos pobres do concelho.
Infelizmente ainda existem muitos homofóbicos neste país que insistem em não encarar a realidade – Ser gay não é doença, é orientação/opção.
Infelizmente ainda existem muitos homofóbicos neste país que insistem em não encarar a realidade – Ser gay não é doença, é orientação/opção.
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
CSI : NY – o caso do colunista que amava demais e do modelo que queria mais

Carlos Castro
08-01-2011, Elevador cor-de-rosa – Correio da Manhã
Carlos Castro, cronista social, activista gay, crítico, polémico, um dos rostos mais conhecidos do jetset português, apaixonado por Nova Iorque e pela Broadway, foi brutalmente assassinado. Confesso que muitas vezes li a a sua coluna na revista Vidas do Correio da Manhã e ainda nos dias que antecederam o crime foi com diversão que segui o relato da sua tarde de compras onde encontrou figuras internacionais como Naomi Campbell e Gwyneth Paltrow, ou de como desfrutou das peças de Oscar Wilde “A Importância de se Chamar Ernesto” e de “The Addams Family” no Fontanne Theater. Por momentos, invejei-lhe a sorte de poder gozar de momentos tão glamourosos e tão distantes da vida quotidiana da maioria de nós. Teve um fim trágico, na cidade onde sonhou morrer, com o destaque mediático que sonhou ter.
De Renato Seabra, pouco ou nada sei, além do que tenho lido nos últimos dias. Não acompanhei o programa "À procura de um sonho” mas acredito que o jovem reservado de Cantanhede, sonhava um dia ser reconhecido em Nova Iorque e ser capa de jornais e revistas de todo o mundo. Conseguiu. Pelos piores motivos possíveis, hoje, Renato é conhecido pela imprensa norte-americana como o borracho bronzeado de sorriso brilhante e rosto cinzelado que poderá ser condenado a prisão perpétua!
Foi um crime macabro, que por muito que queira abster-me de juízos de valores, não posso ignorar as evidências que classificam este acto como violento e passional, com notas de sadismo. Um crime é um crime, e uma vítima é sempre uma vítima e, como tal, considero pouco natural a transferência de papéis que tenho assistido (“o rapaz inocente que foi desvirtuado”). Ingénuo ou não, é maior de idade e como tal deve responder pelos seus actos e ser julgado por quem de direito.
Um fim trágico para um homem que, por amar demais, negou-se a encarar as evidências e um futuro negro para o modelo que queria mais protagonismo, mais fama, mais reconhecimento por parte do grande público.

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