O tempo é um conceito demasiado relativo. Ou melhor, é a subjectividade com que encaramos o tempo que o torna tão precioso e tantas vezes ingrato.
Como dizia Julieta “I must hear from thee every day in the hour for in a minute there are many days”
Os dias podem parecer intermináveis ou passar a voar sem darmos pelo tempo. Da mesma forma que o dia chega demasiado cedo com o canto da cotovia (voltei a ler os clássicos) avizinham-se dias intermináveis, lentos e naturalmente monótonos. E é nessas ocasiões que tempos tempo de sobra para pensar…
Os dias podem parecer intermináveis ou passar a voar sem darmos pelo tempo. Da mesma forma que o dia chega demasiado cedo com o canto da cotovia (voltei a ler os clássicos) avizinham-se dias intermináveis, lentos e naturalmente monótonos. E é nessas ocasiões que tempos tempo de sobra para pensar…
Como diz a música “Step by Step, day by day…”
Provavelmente nada do que escrevi faz sentido. Nem sempre sou racional ou objectiva, sou simplesmente humana.
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