terça-feira, 12 de maio de 2009

Adeus queima das fitas! Olá vida de adulta...

O que era bom dura pouco e por isso estou de volta a ilha…

Como dizia Fernando Pessoa “quero sempre estar da maneira que não estou” é irónico pensar que o único homem que me teria percebido tivesse múltiplas personalidades :S daí talvez seja esse o segredo lool

Isto para dizer que sou uma eterna inconformada e que não estou bem em lado algum lol Das férias assim muito resumidamente posso partilhar que participei no cortejo da queima das fitas do Porto e de Coimbra, tive direito a uma serenata em Coimbra, almocei no Porto ao som da tuna académica ao ritmo do jazz e bossa nova (só pra quem merece) e muito mais que agora não posso dizer lol

Como ando numa onda saudosista e para encerrar um capítulo da minha vida (que agora também não interessa nada) deixo aqui uma interpretação de “Ondas do Douro”





Para os interessados em fazer uma serenata a uma qualquer donzela deste país e arredores a letra é a seguinte:

C G
Linda donzela vem à janela que a tuna passa
C
Ouve este canto que o teu encanto enche de graça
G C F Fm
Olha p'ra lua que noite é tua e o trovador
C G C E
Enamorado canta enlevado trovas de amor.

Am E
São teus cabelos ondas que o Douro leva p'ró mar
Am
Lento embalo de melodia que faz sonhar
A Dm
Barcos Rabelo feitos da esperança de um teu olhar
Am E A G
E a tuna ronda junto à Ribeira p'ra te cantar.

Linda donzela vem à janela que a tuna passa
Ouve este canto que o teu encanto enche de graça
Olha p'ra lua que noite é tua e o trovador
Enamorado canta enlevado trovas de amor.

Levo nos olhos a tua imagem brando fulgor
Levo a saudade deixo esta trova ao teu amor
Põe um sorriso, não te entristeças se a tuna parte
Que o estudante eterno amante virá cantar-te.

Linda donzela vem à janela que a tuna passa
Ouve este canto que o teu encanto enche de graça
Olha p'ra lua que noite é tua e o trovador
Enamorado canta enlevado trovas de amor.

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